Espinosa: ontogênese do singular e vida ética.

 

Autora: Marilena Chauí 

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Resumo

Este artigo foi apresentado pela autora no Colóquio internacional Gilbert Simondon: os sentidos da individuação, realizado no Departamento de Filosofia da Universidade de São Paulo, de 05 a 07 de dezembro de 2018. Consideramos esse texto uma grande aula sobre o pensamento do filósofo Espinosa. Marilena Chauí é filósofa, e uma das grandes leitoras atuais do pensamento de Espinosa. O texto foi publicado pela revista Doispontos (mais informação sobre la revista no documento eletrônico).

 

Leibniz in the Sea with Diamonds 

 

Autor: anônimo 

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Resumo

Esse texto não assinado é o prólogo do libro Cine III, Verdad y tiempo. Potencias de lo falso, de Gilles Deleuze, publicado em espanhol pela editora Cactus (Argentina). Para nós, o texto é uma tentativa da editora de “sodomizar” Deleuze, assim como o mesmo dizia fazer com a história da filosofia. A tradução ao português é de Ana Carolina Patto Manfredini. Tradução feita unicamente com fins didáticos.

O livro Cine III, Verdad y tiempo. Potencias de lo falso se trata do terceiro volume das aulas sobre o cinema traduzidas ao espanhol. O livro está a venda na página da livraria Cactus.  

 

O que pode um corpo com drogas? 

 

Quadro Desenho com tinta chinesa 1962, de Henri Michaux, pintado sob influência de mescalina

 

Autores: Altieres Frei e Ana Carolina Patto Manfredini

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Resumo

O que disseram Deleuze e Guattari sobre a experimentação com drogas? Quais ideias eles nos dão que podem ajudar a pensar uma problemática das drogas? Limitar-nos-emos a apresentar somente alguns problemas que podem disparar uma pesquisa: o que é aquilo que caracteriza as drogas como drogas, além da questão da legalidade/ilegalidade? Qual é a sua essência? Ou melhor, como os autores dizem, qual é a causalidade específica das drogas? Além da sua valorização moral, por que usamos drogas? Não é perigoso?

 

Palavras-chave: droga, Gilles Deleuze, Félix Guattari, velocidade, percepção, agenciamento.

 

Artigo publicado em espanhol na revista Reflexiones Marginales (UNAM-México): https://revista.reflexionesmarginales.com/que-puede-un-cuerpo-con-drogas/

Os alunos colombianos de Deleuze 

 

 

Autora: Ana Carolina Patto Manfredini

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Resumo

 Gilles Deleuze teve (pelo menos) dois grandes alunos colombianos: Edgar Garavito e Cosuelo Pabón. A tese de doutorado de Edgar – La trascursividad. Crítica de la identidade psicológica – foi dirigida por Deleuze. Consuelo, mais tímida, tremia só de pensar em aproximar-se do professor. Fez suas teses de mestrado e doutorado com um outro professor, amigo de Deleuze, René Schèrer. As teses foram sobre o tema da Crueldade e do Duplo, conceitos que Consuelo trabalhou com profundidade.

Edgar infelizmente faleceu nos anos noventa. Consuelo está viva, e por sorte-azar do destino tive o prazer de conhecê-la no começo desse atrapalhado 2020. Ela ainda é professora da Universidad Pedagógica de Colômbia, se dedica a estudar temas de arte, performance, Artaud, xamanismo, etc. Nessa exposição queria narrar um pouco desse encontro e somente introduzir algumas linhas dessa importante herança.

Esse texto foi apresentado

VII Encontro GT Deleuze & Guattari, dia 09/12/2020. 

 

O suicídio de Deleuze: uma afirmação da eternidade

 

 

Autora: Ana Carolina Patto Manfredini

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Resumo

Como pensar o suicídio de Gilles Deleuze, quem insistiu numa filosofia vitalista contra as pulsões de morte produzidas pelos poderes? Contradição, incoerência com seu pensamento nesse último ato? Nesse ensaio tratei de resolver a questão relacionando o fato com os três gêneros do conhecimento de Espinosa, buscando assim dar uma saída vitalista e afirmativa para esse último ato de Deleuze.

texto publicado originalmente em espanhol, na revista Reflexiones Marginales (Unam). 

link do artigo em espanhol: http://reflexionesmarginales.com/3.0/el-suicidio-de-deleuze-una-afirmacion-de-la-eternidad/

 

O que pode um animal?

O animal e o homem desde a perspectiva da individuação

 

 

Autora: Ana Carolina Patto Manfredini

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Resumo

O presente ensaio expõe o problema da animalidade a partir da teoria de Gilbert Simondon. Encontramos na obra de Simondon uma original ideia de gênese que põe em xeque antigos modos de abordar a realidade do indivíduo, como o substancialismo e o hilemorfismo. Ao questionar o fundamento da individualidade, Simondon também questiona o estatuto dessa divisão entre um mundo animal e um mundo humano.

texto publicado originalmente em espanhol, na revista Reflexiones Marginales (Unam). 

link do artigo em espanhol: https://revista.reflexionesmarginales.com/que-puede-el-animal/